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Showing posts from March, 2010

Colégio barra adolescente com cabelo moicano em Gravataí

Família reconhece que o regimento proíbe visual extravagante, mas reclama da escola adventista Maicon Bock maicon.bock@zerohora.com.br Ao ser barrado no colégio por causa de um corte de cabelo considerado “extravagante”, como prevê o regimento interno, um estudante de Gravataí, na Região Metropolitana, levantou uma polêmica no ambiente escolar. O caso, que chegou a ser registrado pela família na 2ª Delegacia de Polícia do município, suscita um debate sobre os limites da interferência das instituições de ensino no visual dos alunos. Afirmando que o filho sofreu constrangimento e humilhação, a dona de casa Laureci Amorim Custódio, 53 anos, pretende ingressar na Justiça. Na sexta-feira, Eduardo Antônio Custódio Franco, 13 anos, foi impedido de frequentar as aulas na 8ª série do Colégio Adventista. Depois de quatro anos estudando na instituição, o garoto surpreendeu professores e funcionários ao aparecer com um corte no estilo moicano. Raspado nas laterais da cabeça e mais alto da nuca à t

Será que o pessoal da CAPES lê???

O que se computa para fins de avaliação de um docente, não são suas atividades docentes, relação com os alunos, mas a publicação de artigos em revistas indexadas. O que esses critérios aos professores é o seguinte: 'Vocês valem os artigos que publicam'. Num universo assim definido pelos burocratas, o aluno se constituinum empecilhoà atividade que realmente importa. Os raros professores que têm prazere se dedicam aos seus alunosestão perdendo o tempo preciso que poderiam dedicar aos seus artigos (Rubem Alves, 2003) Assim com Rubem Alves, também "sonho com o dia em que os professores , em suas conversas, falarão menos sobre programas e pesquisas e terão mais prazer em falar sobre seus alunos" (Alves, p.72) Fico impressionada quando me dou conta de que os professores nem sabem o nome de seus alunos; um e outro nome talvez alguns professores sabem, mas, ainda asssim, são nomes sem significado, sem gosto, sem identidade.  Em: "Conversas sobre educação, de Rubem Alves

O Preço de um Jantar

Quando um homem chama uma mulher para sair, não sabe o grau de estresse que isso desencadeia em nossas vidas. O que venho contar aqui hoje é mais dedicado aos homens do que às mulheres. Acho importante que eles saibam O que se passa nos bastidores. Você, mulher, está flertando um Zé Ruela qualquer. Com sorte, ele acaba te chamando para sair. Vamos supor, um jantar. Ele diz, como se fosse a coisa mais simples do mundo 'Vamos jantar amanhã?'. Você sorri e responde, como se fosse a coisa mais simples do mundo: 'Claro, vamos sim'. Começou o inferno na Terra. Foi dada a largada. Você começa a se reprogramar mentalmente e pensar em tudo que tem que fazer para estar apresentável até lá. Cancela todos os seus compromissos canceláveis e começa a odisséia. Evidentemente, você também para de comer, afinal, quer estar em forma no dia do jantar e mulher sempre se acha gorda. Daqui pra frente, você começa a fazer a dieta do queijo: fica sem comer nada o dia inteiro e quando sente que