Há tempos tenho muita dor no calcanhar. É como se eu tivesse um prego enfiado no meu calcanhar. De manhã, quando acordo e coloco o pé no chão... ai, meu Deus! Hoje fui atrás de novas informações.  Vocês já devem ter sacado que sou super fã de tratamentos alternativos. Mas não vou atrás de qualquer coisa. Analiso muito bem a fonte e o que está sendo dito e COMO está sendo dito. Então, aquilo que levo mais confiança, acabo compartilhando com vocês. Dor no pé é porque tem inflamação em outras partes do corpo. Legal né? Essa é a dica do Dr. Juliano Pimentel. Antes de ser médico foi Fisioterapeuta. Outra coisa! Realmente, tive a apendigite e antes disso muitas pedras nos rins. Ai, tudo está interligado. Inflamação é um sinal de alerta. Precisamos escutar o corpo. Ele fala. Estou mudando minha alimentação, tirando glúten e lactose. Não é fácil! Tem dias que não consigo, mas aos pouquinhos estou mudando. Vamos mudar? Veja esse vídeo e você vai entender o que estou dizendo: Nesse ou

Nascid@ como Julia & Júlio 23 de fevereiro de 20174: 00 Em Uganda, crescer como uma pessoa intersexual é uma experiência complicada, muitas vezes perigosa. Mas esse ativista está trabalhando para acabar com o estigma e assédio que a comunidade enfrenta e para garantir que todas as pessoas intersex tenham a chance de viver vidas seguras e felizes.

Compartilho com vocês a a aula gravada do dia 20/10/2016, do  Curso de Capacitação em Prevenção ao Suicídio – Tratamento do paciente em risco para o suicídio,    palestrada pelos Dr. Rafael Moreno e Dr. Leandro Pizzutti, e organizada pela  Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul – APRS. Confira nos links abaixo: Aula Dr. Rafael Moreno -   https://www.youtube.com/watch? v=S85_klA3CsQ Aula Dr. Leandro Pizzutti -  www.youtube.com/watch?v= te6mhqLuIjM

Confesso que não sei se o nome correto é turbante... deve ter outra denominação mais adequada... mas compartilho o texto da Eliane Brum, onde ela escreve uma carta para uma moça branca que reagiu ao ser criticada por uma mulher negra por usar turbante. A carta nos faz refletir sobre o racismo. O texto é muito profundo. Longo, mas vale à pena ler até o fim. Aí vai o link para o texto da Eliane: http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/20/opinion/1487597060_574691.html?id_externo_rsoc=FB_CC Quando terminei de ler, me lembrei do Pedrinho Guareschi, que diz sabiamente: "Quem nos diz se estamos sendo éticos é o outro". Todavia, o Outro é sempre da ordem da alteridade. Existe enquanto relação. Se é o Outro que diz se estou sendo ético, eu também sou o Outro para o Outro; quer dizer, eu também vou poder dizer se el@ está sendo ético comigo. Isto é comunicação. É dialogicidade. A ética só é possível na dialogicidade. Então, não há um certo e um errado a priori, para todas as

Ah, que diabos é isso?! Apendagite epiploica. Vou falar disso hoje, pois afinal, esse blog é sobre saúde também. Saúde faz par com doença, nem sempre, ou será? Nesse blog, postei um comentário no Blog do Rodrigo Nunes. Mais abaixo copio o meu comentário que postei lá e os da sequência. Isto foi em dezembro de 2016. Fiz tratamento com anti-inflamatório, acupuntura, tirei gluten e lactose. Melhorei. Devagar, mas melhorei. Julho de 2017, a dor voltou. Não é uma dor forte, aguda, mas está ali, incomodando. Sim, voltei a comer tudo de novo. Não sou uma comilona incansável, até cuido da minha alimentação, mas amo chocolate, pizza e tudo que tem farinha. Às vezes como menos, às vezes como mais. Inconstância é o que descreve melhor meus hábitos alimentares. Um triste dilema. Comer bem saudável e ficar bem de saúde. Ou comer o que se quer, adoecer e deixar de curtir esses prazeres da vida. E não me adianta o papo de que dá pra curtir prazer deixando de comer tudo aquilo que se ama! M

Links de agências para quem busca financiamento para pós-doc, doutorado, que premiam artigos, atividades de ensino etc no exterior: The MMMF awards education grants to women from developing countries to help further their education and strengthen their leadership skills http://www.mmmf-grants.org/home/ http://www.spssi.org/index.cfm?fuseaction=Page.viewPage&pageId=482

Ando cada vez mais interessa em estudar as interseccionalidades. O sistema patriarcal tem um peso grande na constituição das relações sociais, mas o sistema arbitrário também, se não mais. Os discursos racistas, as piadas, as conversas que tenho escutado nos últimos tempos têm me incomodado mais do que nunca. Então, estou estudando sobre isso mais do que antes. Eis ai uma Teoria antiga,  que estou retomando agora, e nos dá substância para refletir sobre o racismo.  Vale à pena se inteirar. Ela foi desenvolvida pelo Prof. Dr. James Sinanius. "La teoría de la Dominancia Social ve a las formas más familiares de opresión basada en los grupos tales como la discriminación grupal, el racismo, el etnocentrismo, el clasismo y el sexismo, entre otros, como casos especiales de una tendencia más general de los seres humanos de formar y mantener jerarquías en base a los grupos. Como bien explicitan Sidanius y Pratto (1999), más que preguntarse por qué la gente estereotipa, por qué la gen

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