2019- Politics of Reproduction in the Cyberworld: Investigations on Contraceptive Technologies, (In)fertility, and Social Representations of Masculinities/Femininities GAP/CCSH 052372
Descrição: Introduction: This research project explores the construction of the Politics of Reproduction (PR) and their interlacements with social representations, social identities, gender relations, and health outcomes. The PR is associated with many polemical themes, however, in this research, we will be focusing mainly on two of them: The Novel Contraceptive for Men and infertility. Both themes are related to how society conceptualizes masculinities and femininities, and what is to become a man or a woman. Considering that sexual and reproductive rights are never safe and that they have been threatened by religious fundamentalism and the rise of radical right ideas, which affects gender and racial/ethnic relations and causes backlash against actions geared towards gender equality, the need for the development of new studies on the PR is urgent. In addition, we must take into consideration that reproduction and health are not only dependent on psychosocial factors, they are also entangled with environmental issues. For example, (in)fertility is associated with levels of radiation and levels of hormones in the body. Objectives: Using the discourses related to the contraceptive methods and (in)fertility as entry points, we aim to reflect on how the Politics of Reproduction are interlaced with a network of social representations, particularly social representations of masculinities and femininities, and explore what these interlacements produce in terms of their impact on gender relations, social identities, health, and rights. Moreover, we seek to identify how certain ideological strategies diffused in society, such as the medicalization of the human body and legitimizing myths related to the Politics of Reproduction, produce, maintain, challenge, and transform sexism, classism, racism, and other forms of prejudice and discrimination. Methods: The study is a qualitative research and an intervention with a historical-cultural and constructive-interpretative character. We will conduct interviews, group discussion, and empowerment groups (Group Psychotherapy). Archival material and observation techniques will be used as well. From an interdisciplinary standpoint, we will use the Social Representation Theory (SRT) for interpretations of content and discourses, along with theories from Social Psychology, Public Health, Sociology, Technoscience, and Communication. We will utilize NVivo® and SPSS® for organization and analysis of the collected data. Outcomes: We expect this research will (a) strengthen the interdisciplinary facet of the SRT in the study of the Politics of Reproduction and gender studies, (b) offer evidence for the construction of politics related to sexual and reproductive health and rights, (c) expand the qualification of care providers (professionals and students) to work within the perspective of Sexual and Reproductive Health and Rights (SRHR), (d) improve the ability of women and men to discuss and deal more openly, with criticism, and without prejudice aspects related to sexuality and reproduction, (e) enhance the value and benefits of empowerment groups (Group Psychotherapy), (f) build awareness for the need of changing in behaviors related to the use of technology and their impact on men?s reproductive life, and (g) preserve and offer to the Brazilian community collections of cultural patrimony related to sexuality and reproduction..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Adriane Roso - Coordenador / Carolina Leticia Zilli Vieira - Integrante / Cristina Zubizarreta - Integrante / Alexa Lipkin - Integrante / Leticia Chagas - Integrante / Maria Luiza Leal Pacheco - Integrante.
2017 - VIDAS PRECÁRIAS NO CIBERMUNDO. Estudos sobre violências, poder e interseccionalidades dos sistemas hierárquicos (GAP\CCSH n. 046983)
Descrição: Objeto de estudo: os efeitos das violências cotidianas produzidas pelos sistemas hierárquicos na constituição do sujeito no cibermundo e suas estratégias para construírem uma vida boa. Pretende-se estudar aprofundadamente, por um período intenso (4 anos, no mínimo), abarcando diferentes contextos e população, o fenômeno da violência na sociedade brasileira, prestando especial atenção à exclusão, abjeção e marginalização de minorias sociais. Objetivo: compreender e traduzir as múltiplas experiências vividas e os discursos de minorias sociais, de elites simbólicas e de instituições relacionados a diversas formas de expressão das violências cotidianas no cibermundo, com o intuito de ressaltar as dinâmicas psicossociais e políticas que (in)viabilizam uma vida vivível e boa (para si e para todos). Justificativas: o projeto se faz urgente devido ao aumento da expressão de violências na pós-modernidade dirigidas particularmente a minorias sociais. Considerando as especificidades do grupo-alvo, se faz necessário pensar como diferentes marcadores sociais se intersectam na produção de vidas ou mortes. Inovação: a pesquisa buscará integrar duas teorias ainda não trabalhadas em conjunto, a Teoria das Representações Sociais e a Teoria da Dominância Social; analisará as violências a partir do constructo interseccionalidade, levando em conta marcadores sociais pouco estudados na sua intersecção; e abordará o corpo medicalizado e sua relação com violência\resistências a partir de uma tese ainda pouco explorada pela Psicologia: a tese da medicalização, desenvolvida com mais profundidade pela Sociologia. Aqui, os aspectos psicológicos da medicalização, pouco aprofundado pelas teorias sociológicas, serão enfatizados. Método: Trata-se de um estudo crítico e psicossocial, de caráter qualitativo, com elementos quantitativos, baseado em diferentes delineamentos: etnografia, pesquisa participante e pesquisa de campo (Campo-tema). Uma variedade de métodos será empregada: levantamento de documentos, observação com notas em diário de campo, entrevistas narrativas, entrevistas semi-estruturadas, rodas de conversa, percurso comentado, associação de palavras e storyboard. Análise e Tradução: Recorrendo às teorias psicossociais e de caráter crítico (e.g. Teoria das Representações Sociais, Teoria das Minorias Ativas, Teoria da Dominância Social, Teorias Feministas, Psicanálise), iremos abordar eixos entrelaçados que dizem respeito ao estudo das violências e das relações de poder: (a) Cosmovisões em um Cibermundo, Interseccionalidades, (b) Representações Sociais, (c) Ideologia, (d) Mobilizações Coletivas pelos Direitos das Minorias e Políticas Públicas, (e) Subjetividades e Identidades e (f) Corpo e Sociabilidades. Resultados esperados: contribuir com o campo da psicologia social acerca do objeto de estudo; impactar na qualidade do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFSM; adicionar esforços à luta contra as formas de violência, especialmente aquelas referentes ao ?conjunto estereotípico ismos-fobias? (e.g., racismo/etnicismo, racismo institucional, sexismo, classismo, idadismo, xenofobia, homofobia, lesbofobia, transfobia, gordofobia, magrofobia etc.). Palavras-Chave: Violência. Racismo. Gênero. Poder. Representações Sociais. Interseccionalidade..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
2019- Politics of Reproduction in the Cyberworld: Investigations on Contraceptive Technologies, (In)fertility, and Social Representations of Masculinities/Femininities GAP/CCSH 052372
Descrição: Introduction: This research project explores the construction of the Politics of Reproduction (PR) and their interlacements with social representations, social identities, gender relations, and health outcomes. The PR is associated with many polemical themes, however, in this research, we will be focusing mainly on two of them: The Novel Contraceptive for Men and infertility. Both themes are related to how society conceptualizes masculinities and femininities, and what is to become a man or a woman. Considering that sexual and reproductive rights are never safe and that they have been threatened by religious fundamentalism and the rise of radical right ideas, which affects gender and racial/ethnic relations and causes backlash against actions geared towards gender equality, the need for the development of new studies on the PR is urgent. In addition, we must take into consideration that reproduction and health are not only dependent on psychosocial factors, they are also entangled with environmental issues. For example, (in)fertility is associated with levels of radiation and levels of hormones in the body. Objectives: Using the discourses related to the contraceptive methods and (in)fertility as entry points, we aim to reflect on how the Politics of Reproduction are interlaced with a network of social representations, particularly social representations of masculinities and femininities, and explore what these interlacements produce in terms of their impact on gender relations, social identities, health, and rights. Moreover, we seek to identify how certain ideological strategies diffused in society, such as the medicalization of the human body and legitimizing myths related to the Politics of Reproduction, produce, maintain, challenge, and transform sexism, classism, racism, and other forms of prejudice and discrimination. Methods: The study is a qualitative research and an intervention with a historical-cultural and constructive-interpretative character. We will conduct interviews, group discussion, and empowerment groups (Group Psychotherapy). Archival material and observation techniques will be used as well. From an interdisciplinary standpoint, we will use the Social Representation Theory (SRT) for interpretations of content and discourses, along with theories from Social Psychology, Public Health, Sociology, Technoscience, and Communication. We will utilize NVivo® and SPSS® for organization and analysis of the collected data. Outcomes: We expect this research will (a) strengthen the interdisciplinary facet of the SRT in the study of the Politics of Reproduction and gender studies, (b) offer evidence for the construction of politics related to sexual and reproductive health and rights, (c) expand the qualification of care providers (professionals and students) to work within the perspective of Sexual and Reproductive Health and Rights (SRHR), (d) improve the ability of women and men to discuss and deal more openly, with criticism, and without prejudice aspects related to sexuality and reproduction, (e) enhance the value and benefits of empowerment groups (Group Psychotherapy), (f) build awareness for the need of changing in behaviors related to the use of technology and their impact on men?s reproductive life, and (g) preserve and offer to the Brazilian community collections of cultural patrimony related to sexuality and reproduction..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Adriane Roso - Coordenador / Carolina Leticia Zilli Vieira - Integrante / Cristina Zubizarreta - Integrante / Alexa Lipkin - Integrante / Leticia Chagas - Integrante / Maria Luiza Leal Pacheco - Integrante.
2017 - VIDAS PRECÁRIAS NO CIBERMUNDO. Estudos sobre violências, poder e interseccionalidades dos sistemas hierárquicos (GAP\CCSH n. 046983)
Descrição: Objeto de estudo: os efeitos das violências cotidianas produzidas pelos sistemas hierárquicos na constituição do sujeito no cibermundo e suas estratégias para construírem uma vida boa. Pretende-se estudar aprofundadamente, por um período intenso (4 anos, no mínimo), abarcando diferentes contextos e população, o fenômeno da violência na sociedade brasileira, prestando especial atenção à exclusão, abjeção e marginalização de minorias sociais. Objetivo: compreender e traduzir as múltiplas experiências vividas e os discursos de minorias sociais, de elites simbólicas e de instituições relacionados a diversas formas de expressão das violências cotidianas no cibermundo, com o intuito de ressaltar as dinâmicas psicossociais e políticas que (in)viabilizam uma vida vivível e boa (para si e para todos). Justificativas: o projeto se faz urgente devido ao aumento da expressão de violências na pós-modernidade dirigidas particularmente a minorias sociais. Considerando as especificidades do grupo-alvo, se faz necessário pensar como diferentes marcadores sociais se intersectam na produção de vidas ou mortes. Inovação: a pesquisa buscará integrar duas teorias ainda não trabalhadas em conjunto, a Teoria das Representações Sociais e a Teoria da Dominância Social; analisará as violências a partir do constructo interseccionalidade, levando em conta marcadores sociais pouco estudados na sua intersecção; e abordará o corpo medicalizado e sua relação com violência\resistências a partir de uma tese ainda pouco explorada pela Psicologia: a tese da medicalização, desenvolvida com mais profundidade pela Sociologia. Aqui, os aspectos psicológicos da medicalização, pouco aprofundado pelas teorias sociológicas, serão enfatizados. Método: Trata-se de um estudo crítico e psicossocial, de caráter qualitativo, com elementos quantitativos, baseado em diferentes delineamentos: etnografia, pesquisa participante e pesquisa de campo (Campo-tema). Uma variedade de métodos será empregada: levantamento de documentos, observação com notas em diário de campo, entrevistas narrativas, entrevistas semi-estruturadas, rodas de conversa, percurso comentado, associação de palavras e storyboard. Análise e Tradução: Recorrendo às teorias psicossociais e de caráter crítico (e.g. Teoria das Representações Sociais, Teoria das Minorias Ativas, Teoria da Dominância Social, Teorias Feministas, Psicanálise), iremos abordar eixos entrelaçados que dizem respeito ao estudo das violências e das relações de poder: (a) Cosmovisões em um Cibermundo, Interseccionalidades, (b) Representações Sociais, (c) Ideologia, (d) Mobilizações Coletivas pelos Direitos das Minorias e Políticas Públicas, (e) Subjetividades e Identidades e (f) Corpo e Sociabilidades. Resultados esperados: contribuir com o campo da psicologia social acerca do objeto de estudo; impactar na qualidade do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFSM; adicionar esforços à luta contra as formas de violência, especialmente aquelas referentes ao ?conjunto estereotípico ismos-fobias? (e.g., racismo/etnicismo, racismo institucional, sexismo, classismo, idadismo, xenofobia, homofobia, lesbofobia, transfobia, gordofobia, magrofobia etc.). Palavras-Chave: Violência. Racismo. Gênero. Poder. Representações Sociais. Interseccionalidade..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
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Obrigada. Por um mundo mais solidário!