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Showing posts from April, 2015

Clínica Ampliada

Disponível em  http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/201_clinica_ampliada.html Lembretes e sugestões para orientar a prática da clínica ampliada e compartilhada é um material elaborado em parceria com os alunos do “Curso de Especialização em Saúde da Família: Atenção e Gestão do Cuidado na Atenção Básica”, oferecido entre 2008 e 2009 pela Faculdade de Ciências Médicas/Unicamp para profissionais da rede SUS-Campinas. Parte da tese de doutorado “A construção de práticas ampliadas e compartilhadas em saúde: Apoio Paidéia e formação” (Figueiredo, 2012). É um material com informações fáceis de entender, com uma visualização boa. LEMBRETES PARA A CLÍNICA AMPLIADA  Veja aqui a Cartilha com propostas e orientações acerca da Clínica Ampliada para consulta das equipes de saúde e usuários.  CARTILHA

Atividades de Estudo SMIC- 2015

Nesse ano, estamos dando continuidade às atividades de estudo, mediadas pelas mestrandas. A seguir, o Plano De Estudos de Cada Atividade:   Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Programa de Pós-Graduação em Psicologia 1.       PLANO DE ATIVIDADES DE ESTUDO - DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS E O ABORTO. 1º semestre de 2015 Professora Orientadora: Drª Adriane Roso Pesquisadora: Mestra Caroline Matos Romio Nome da Atividade: Abortando o Silêncio (pesquisa/extensão) Participantes: Anelize Alves (acadêmica de Psicologia), Larissa Pierry (acadêmica de Psicologia), Samanta Basso (acadêmica de Psicologia), Letícia Costa (psicóloga), Luana Brum (psicóloga/mestranda). Instituição: UFSM 2.       Temas: Refletir sobre os estudos de gênero. A interdisciplinaridade dos estudos de gênero e a contribuição da Psicologia Social. Os direitos sexuais e reprodutivos e o aborto. 3.     Objetivos: ·      Estudar as contribuiçõ

Dicas de Vídeos/Documentários/Filmes Feministas .

Não me deem rosas http://www.revistaovies.com/reportagens/videorreportagens/2013/03/videorreportagem-nao-me-deem-rosas/ Fonte: Revista OViés A data escolhida para memorar o Dia Internacional da Mulher não é mero pretexto para celebração. É mais do que flores, músicas, propagandas, promoções – comércio. É um momento para retomarmos a discussão e repensarmos quais são as perspectivas, as melhorias e todas as dificuldades que ainda são enfrentadas pelas mulheres. Mulheres negras, mulheres pobres, mulheres excluídas, mulheres gays, mulheres feministas – todas. As mulheres ainda ganham menos e sofrem mais. As mulheres ainda não ocupam grande parte na participação pública e política da sociedade. As mulheres já são maioria nas universidades brasileiras, mas ainda passam por vexações e desrespeitos em espaços públicos e privados, tendo que superar preconceitos, violências (física e psicológica) e rotinas maçantes de trabalho (produtivo e reprodutivo). A revista o Viés preparou est

Dissertações defendidas em Psicologia Social e Saúde no PPGP/Psico

Tempo (em construção) Autora: Mauren de Vargas Minato Ano de defesa: 2014 UFSM/PPGP Link da dissertação completa  A (in)visibilidade das mulheres no movimento  estudantil: do passado ao presente Autora: Bruna da Silva Osório Ano de defesa: 2014 UFSM/PPGP Link da dissertação completa  http://w3.ufsm.br/ppgp/images/dissertacoes/2013-2014/bruna-osorio.pdf Mulheres em vivência de rua e a integralidade no cuidado em saúde Autora: Verônica Bem dos Santos Ano de defesa: 2014 UFSM/PPGP Link da dissertação completa  http://w3.ufsm.br/ppgp/images/dissertacoes/2013-2014/veronica-bem.pdf RESUMO: A presente dissertação refere-se a um estudo teórico e empírico, de cunho qualitativo,  cujo tema é a saúde de mulheres em vivência de rua. Elaborada em formato de artigos  acadêmicos, busca, em cada um deles, respectivamente: discutir e problematizar o uso do  termo “situação de rua” – utilizado para se referir a uma diversidade de pessoas que habita as  ru

TCCs defendidos

Neste Post você encontra alguns dos resumos deTCCs orientados por mim na UFSM, seguidos dos links para acessá-los: (Cópia parcial ou completa deve ser feita mediante citação da fonte. Por favor, divulgue o conteúdo mas preserve os direitos autorais) Alessandra Caroline Ortiz Zimmerman, Alessandra Caroline Ortiz. (2016).  O ‘TORNAR-SE MILITAR’ MÚSICO E OS AFETOS PRODUZIDOS NOS/PELOS PROFISSIONAIS DO EXÉRCITO BRASILEIRO (Orientadora: Adriane Roso) . Acesso em:  https://drive.google.com/file/d/0B6__bmbObZPeTGV6UzMxSk5zLWM/view?usp=sharing O Exército Brasileiro, responsável por defender o país em espaço terrestre, para manutenção da lei e da ordem, possui profissionais que exercem seus afazeres permeados pelo cumprimento estrito da hierarquia e disciplina. Portanto, estudar esse público é se haver com questões institucionais que permeiam o sujeito de forma bem demarcada, desde suas vestimentas de trabalho até o modo como se expressam. A música, objeto de produção artística, repres

Artigos e Capítulos de Livro Publicados por Adriane Roso et al

Links de Artigos:  Artigos (Alguns) reunidos no meu drive:  https://drive.google.com/folderview?id=0B6__bmbObZPefmRpRVMySWY4eTVEVUJ4U3N2MlRLd3RvRVJRYlJpWlNDYkxrUnVENl9KaDg&usp=sharing Se você quer ler por temáticas, veja a seguir: População com Vivência de rua Roso, A., & Dos Santos, V. B. (2017). Saúde e relações de gênero: notas de um diário de campo sobre vivência de rua. Avances en Psicología Latinoamericana, 35(2), 283-299. doi: http://dx.doi.org/10.12804/revistas.urosario. edu.co/apl/a.3379  https://revistas.urosario.edu.co/index.php/apl/article/view/3379/3685 Imigrantes ROSO, A. & BERVIAN, L.  http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/sociaisehumanas/article/view/5684/pdf Psicologia e Educação ROSO, A. & MONAIAR, A. ......... http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistadech/article/viewFile/341/619  Biopolítica, vacinas, indústria farmacêutica Guilherme Corrêa, Adriane Roso (2012).  Biopolítica, indústria farmacêutica e medicaliz