Nas ruas de Santa Maria, RS, Brasil, os muros gritam: FORA BOLSONARO! Passei na rua Acampamento, isso antes do COVID-19, e registrei essa cerca que separa uma instituição de ensino da calçada. Naquela época, o governo de Bolsonaro começava a atacar mais visivelmente as IES, mas o medo maior era que a reforma da previdência fosse aprovada. E aconteceu, né?!

Pobrezas são diferentes, miséria é miséria em qualquer canto, já cantava os Titãs. Há alguns anos atrás, pude conhecer a França e aí entendi o sentido do livro A miséria do mundo, de Pierre Bourdieu, que eu já tinha lido lá por 1998. Vivendo nas ruas francesas

Esse "hall" é um espaço especial para compartilhar fotos do Omar, que foi integrante do nosso grupo por muitos anos. As fotos são relacionadas ao seu trabalho na UFSM e derivados. Quem tiver fotos dele e quiser contribuir com este Hall, me envie por email adriane.roso@ufsm.br , informando os dados da foto (O que acontecia, local, ano, fotógrafo\a). Foto - Omar e Luis Fernando Lofrano de Oliveira, curso sobre psicanálise Local: Auditório do   antigo Prédio do HUSM, Santa Maria, RS, Brasil Ano: 2016? Fotógrafa : Adriane Roso

A fotografia é um recurso de informação e de comunicação. Ela informa fatos, acontecimentos da vida, mas, ao mesmo tempo, ela é um instrumento de comunicação de afetos, já que através delas partilhamos histórias de vida. Um dos meus livros favoritos é "A câmara clara", de Roland Barthes, de 1980. A fotografia, na sua visão, pode ser louca ou sensata, mas cabe a nós escolher por qual via a apreciaremos. Pela via da sensatez, apenas consumindo imagens, fotografias como artefatos generalizáveis, banais, sem nenhuma loucura. Pela via da loucura, se afronta na fotografia "o despertar da realidade intratável" (p.175). No passado, a ação do\a fotógrafo\a era um mistério fascinante. Basta olhar fotos antigas e ver a cara de interrogação-espanto que as pessoas faziam ao olhar para a câmera. Ao mesmo tempo, a foto nos interroga. Esta foto me faz pensar. No fundo, diz Barthes, "a Fotografia é subversiva, não quando aterroriza, perturba ou mesmo estigmatiza, mas quando é

Quem já usou Malva? Gostaria de saber... comente sua experiência. Eu uso malva faz tempo. Não sempre. Só quando sinto que preciso. Fui introduzida à malva pela minha avó. Uma vez, peguei uma inflamação na garganta horrível. Eu mesma me assustei. Fui ao médico, acho que em mais de um. Nem um curava minha dor. Eu já nem conseguia comer.  Até que fui no Dr. Raul. Ele tinha  vindo de um congresso na Bahia. Lá apresentaram este tipo de inflamação que eu tive. O vírus era oriundo da fruta manga.  Realmente eu tinha comido manga naquele período. O tratamento eram duas injeções a cada 3 horas. Fiz o tratamento, mas a recuperação estava sendo muito lenta. Foi então que minha avó Maria Carmélia me disse para fazer gargarejo com malva.  A melhora foi incrível. Logo as placas começaram a sair.  Não posso saber se foi o medicamento ou se foi a malva a cura. Penso que foram os dois. O primeiro, ataca agressivamente o vírus. Foi necessário, caso contrário, não sei o que teria acontecido. Sempre consu