Ser capaz de fazer críticas propositivas a um pesquisador implica desejar que o outro cresça. Infelizmente, algumas pessoas têm a fantasia de que o crescimento do Outro leva ao "decrescimento" dela mesma.
Como disse Walter benjamin,
"Uma vivência, algo pelo qual simplismente eu passei, eu atravessei, ou algo que me aconteceu, ela não é nada se ela não puder ser transformada em alguma narrativa compartilhavel e transmissível ao grupo ao qual eu pertenço. É a transmissão, é o compartilhar, que transforma a vivência em experiência".
Como disse Walter benjamin,
"Uma vivência, algo pelo qual simplismente eu passei, eu atravessei, ou algo que me aconteceu, ela não é nada se ela não puder ser transformada em alguma narrativa compartilhavel e transmissível ao grupo ao qual eu pertenço. É a transmissão, é o compartilhar, que transforma a vivência em experiência".
Há tempos eu queria ter respondido a este post, já que participei do evento em questão...
ReplyDeleteMas antes tarde, do que nunca.
Eu fui avaliada pela Prof. Adriane na JAI, e concordo que tive receio do momento da avaliação.
Mas logo depois que ela saiu, percebi que todos os apontamentos que ela fez foram no sentido de me mostrar em quais pontos o meu trabalho poderia ser melhor...
Então, concordo com esse tipo de crítica, e acho que a postura frente a ela deve ser levar em consideração que podemos ver de outra perspectiva aquilo que produzimos, e saber que isso certamente vai enriquecer o trabalho.
Infelizmente, acredito que da mesma forma que existem pessoas que não sabem receber uma crítica assim, existe quem não saiba fazê-la também.
Pois o comum é vermos críticas que não têm o objetivo de serem construtivas, e, na verdade, acabam tendo um resultado apenas destrutivo mesmo...
Enfim, parabenizo a Prof. Adriane pela sua postura nessa questão.
Acho que é esse tipo de consciência que pode formar melhores profissionais.
Abraços!
Nicole