Neste Post você encontra alguns dos resumos deTCCs orientados por mim na UFSM, seguidos dos links para acessá-los:
(Cópia parcial ou completa deve ser feita mediante citação da fonte. Por favor, divulgue o conteúdo mas preserve os direitos autorais)
https://docs.google.com/document/d/1Ts5A3WpWy0jEQj2Kn1uqZxJ_JyBHwXho0OKqMZIhf7Q/edit
Resumo
Tomando como eixo interpretativo o conceito de gênero, a presente pesquisa objetivou conhecer e analisar as narrativas de um dos grupos de empoderamento de mulheres da 3ª edição do projeto de extensão “Direitos sexuais e reprodutivos: Conversando sobre saúde”, enfocando as representações sobre família e as estratégias de cuidado de si e do outro relativas à saúde. Essa pesquisa é uma ramificação de um projeto intitulado “Saúde Sexual e Reprodutiva das Mulheres: O Grupo como Dispositivo”, vinculado ao Grupo de Pesquisa “Saúde, Minorias Sociais e Comunicação”. Configura-se como pesquisa-intervenção, na qual uma das pesquisadoras atuou como mediadora/observadora do grupo em questão. Foram selecionados os 11 primeiros encontros do grupo para serem analisados. Para a análise dos dados qualitativos foi empregada a escuta clínica, trabalhando com a atenção flutuante, para identificar as características dos discursos, assinalar os elementos periféricos e as particularidades da argumentação. Foram feitas inferências e interpretações a propósito dos objetivos da pesquisa, a partir da perspectiva da Psicologia Social Crítica, especialmente recorrendo a ideias e conceitos advindos da Teoria das Representações Sociais e dos Estudos de Gênero. Também o conceito de “cuidado de si” (FOUCAULT, 2009) foi utilizado para aprofundar a análise. O grupo se mostrou um espaço potencializador para reflexões acerca de subjetividades e gênero, possibilitando que as mulheres se expressassem, compartilhassem suas vivências e se comprometessem umas com as outras. Como resultado, elas desenvolveram estratégias de auto-cuidado e fortaleceram laços sociais.
Palavras-Chave: Psicologia Social, Psicologia de Grupos, Saúde, Direitos Sexuais e Reprodutivos,
Família.
(Cópia parcial ou completa deve ser feita mediante citação da fonte. Por favor, divulgue o conteúdo mas preserve os direitos autorais)
Alessandra Caroline Ortiz Zimmerman, Alessandra Caroline Ortiz. (2016). O ‘TORNAR-SE MILITAR’ MÚSICO E OS AFETOS
PRODUZIDOS NOS/PELOS PROFISSIONAIS DO EXÉRCITO BRASILEIRO (Orientadora: Adriane Roso). Acesso em: https://drive.google.com/file/d/0B6__bmbObZPeTGV6UzMxSk5zLWM/view?usp=sharing
O Exército
Brasileiro, responsável por defender o país em espaço terrestre, para
manutenção da lei e da ordem, possui profissionais que exercem seus afazeres
permeados pelo cumprimento estrito da hierarquia e disciplina. Portanto,
estudar esse público é se haver com questões institucionais que permeiam o
sujeito de forma bem demarcada, desde suas vestimentas de trabalho até o modo
como se expressam. A música, objeto de produção artística, representada em
nossa cultura como forma de entretenimento, é uma experiência que envolve os
sujeitos de modo singular, mas também por seus entrelaces com o social, ao
ganhar formas por meio do contexto em que é criada. Considerando que a música
pode compor o fazer militar, este trabalho teve por objetivo refletir sobre a experiência no Exército e
seus efeitos no processo de constituição do sujeito, as estratégias de
acomodação, resistência e de singularização (invenção de vida) dos militares
para lidarem com o modelo institucional no qual estão inseridos. Trata-se de um
estudo de cunho qualitativo, realizado por meio da técnica de Grupo Focal,
tendo por participantes sete sargentos músicos militares integrantes da banda
de música da 3ª Divisão de Exército. A Teoria das Representações Sociais serviu
de aparato de análise dos dados, ao se compreender que esses sujeitos ocupam um
lugar permeado por oposições que constituem sua profissão, na medida em que só
se pode abarcar os aspectos envoltos no ‘tornar-se’ militar e músico militar,
considerando suas divergências, mas também sua complementariedade.
Palavras-chave: Psicologia Social Crítica, Forças Armadas,
Militares, Música, Subjetividade.
THE 'BECOMING MILITARY' MUSICIAN AND THE AFFECTS PRODUCED IN / BY BRAZILIAN ARMY PROFESSIONALS
The
Brazilian Army responsible for defending the country in terrestrial space, to
maintain law and order, has professionals who carry out their tasks permeated
by the strict compliance with the hierarchy and discipline. Therefore studying
this audience is to deal with institutional issues that permeate the subject in
a well-defined way, from their work clothes to the way they express themselves.
Music, an object of artistic production, represented in our culture as a form
of entertainment, is an experience that involves individuals in a singular way,
but also through their social interrelations, as they gain forms through the
context in which they are created. Thus, considering that music can compose the
military work’s, the objective is to reflect on the experience in the Army and
its effects in the process of constitution of the subject, the strategies of
accommodation, resistance and singularization (invention of life) of the
military to deal with the Institutional model to which they are inserted. This
is a qualitative study, carried out using the Focal Group technique, with seven
military sergeants members of the military band of the 3 DE Army Division. The
Theory of Social Representations served as an apparatus of data analysis, as
being understood that these subjects occupy a place permeated by oppositions
that constitute their profession, insofar as it can only cover the aspects
involved in 'becoming' a Military and being a military musician considering
their differences, but also their complementarity.
Keywords: Critical Social Psychology, Armed Forces, Military, Music, Subjectivity.
Vicentini, A. J. (2011). A (re)configuração das subjetividades contemporâneas a partir da interação com a internet.[Orientadora: Prof. Drª Adriane Roso]. Trabalho de Conclusão de Curso
Curso de Psicologia, Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, 15 de dezembro de 2011. Disponível em https://docs.google.com/open?id=0B3sY8lFOUAPzU19XcHNHUV9SR2V1NjdUd3B4V1lhQQ
Resumo
A sociedade atual exibe características que eram desconhecidas nos séculos anteriores, com destaque para as mídias e as tecnologias. Hoje, com espaços sociais diferentes, cremos que as subjetividades também estão diferentes, uma vez que o homem não pode ser desvinculado de seu contexto social, e a Psicologia não pode ficar alheia a essas transformações. Um dos novos espaços sociais que se apresenta hoje é a internet, e este trabalho pretende analisar de que maneira as subjetividades estão sendo (re)configuradas na contemporaneidade a partir da interação com o espaço virtual (internet). Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com jovens de 18 a 25 anos de idade, que possuem acesso à internet em casa e que estejam familiarizados com programas de envio de mensagens instantâneas, preferencialmente o Windows Live Messenger. Foram realizadas entrevistas online com os participantes, e tanto a entrevista quanto a análise dos dados se processaram conforme o Método de Explicitação do Discurso Subjacente – MEDS (NICOLACI-DA-COSTA, 2007). Salienta-se que a pesquisa integra um projeto de pesquisa maior intitulado “Cenários midiáticos/institucionais, relações de poder e representações: desafios atuais na saúde pública”, do Grupo de Pesquisa “Saúde, Minorias Sociais e Comunicação”. As subjetividades revelaram-se semelhantes às janelas do Windows, pois a cada momento é possível mostrar uma parte diferente, conforme a necessidade. Mesclando online e offline, muitas vezes sem se dar conta, os sujeitos configuram seus selves, se relacionam, revelam onipotência, elegem a internet como um espaço de relações sociais, produzindo, muitas vezes, em cibercorpos drogados.
Palavras-chave: Psicologia Social. Internet. Subjetividade. Entrevista online.
Gass, R. (2011). Mulheres conversando sobre saúde: gênero, sociedade e família na contemporaneidade.
[Orientadora: Prof. Drª Adriane Roso]. Trabalho de Conclusão de Curso
Curso de Psicologia, Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, 15 de dezembro de 2011. Disponível emhttps://docs.google.com/document/d/1Ts5A3WpWy0jEQj2Kn1uqZxJ_JyBHwXho0OKqMZIhf7Q/edit
Resumo
Tomando como eixo interpretativo o conceito de gênero, a presente pesquisa objetivou conhecer e analisar as narrativas de um dos grupos de empoderamento de mulheres da 3ª edição do projeto de extensão “Direitos sexuais e reprodutivos: Conversando sobre saúde”, enfocando as representações sobre família e as estratégias de cuidado de si e do outro relativas à saúde. Essa pesquisa é uma ramificação de um projeto intitulado “Saúde Sexual e Reprodutiva das Mulheres: O Grupo como Dispositivo”, vinculado ao Grupo de Pesquisa “Saúde, Minorias Sociais e Comunicação”. Configura-se como pesquisa-intervenção, na qual uma das pesquisadoras atuou como mediadora/observadora do grupo em questão. Foram selecionados os 11 primeiros encontros do grupo para serem analisados. Para a análise dos dados qualitativos foi empregada a escuta clínica, trabalhando com a atenção flutuante, para identificar as características dos discursos, assinalar os elementos periféricos e as particularidades da argumentação. Foram feitas inferências e interpretações a propósito dos objetivos da pesquisa, a partir da perspectiva da Psicologia Social Crítica, especialmente recorrendo a ideias e conceitos advindos da Teoria das Representações Sociais e dos Estudos de Gênero. Também o conceito de “cuidado de si” (FOUCAULT, 2009) foi utilizado para aprofundar a análise. O grupo se mostrou um espaço potencializador para reflexões acerca de subjetividades e gênero, possibilitando que as mulheres se expressassem, compartilhassem suas vivências e se comprometessem umas com as outras. Como resultado, elas desenvolveram estratégias de auto-cuidado e fortaleceram laços sociais.
Palavras-Chave: Psicologia Social, Psicologia de Grupos, Saúde, Direitos Sexuais e Reprodutivos,
Família.
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Obrigada. Por um mundo mais solidário!