A galera não é desocupada não. Aqueles que acha que os estudantes não querem nada com nada, que estão ocupando pra não estudar, se enganam.
Fizemos um oficinão para conversar sobre fascismo.
Começamos com uma atividade de relaxamento com técnica da Gestalt-terapia, conduzida por uma de nossas mestrandas. Depois, seguimos com uma sessão de alongamento orientada pela estudante de Teatro, a Kalina. Por fim, cada um fez um desenho inspirados na pergunta: O que passa na cabeça de vocês, pensamentos, sentimentos, quando ouvem alguém ser chamado de fascista?
Rolou muita coisa legal. Falamos sobre o ocorrido na Assembleia.... que é difícil escutar aquela pessoa que tem pensamentos, ideias diferentes da nós... conversamos sobre como é fácil entrar na "onda" do grupo, mas que é preciso fazer uma parada de reflexão, reconhecer que todos temos fascismos na cabeça, para abrir uma brecha no discurso, rachar o grupo e não agir no impulso...
Fizemos um oficinão para conversar sobre fascismo.
Começamos com uma atividade de relaxamento com técnica da Gestalt-terapia, conduzida por uma de nossas mestrandas. Depois, seguimos com uma sessão de alongamento orientada pela estudante de Teatro, a Kalina. Por fim, cada um fez um desenho inspirados na pergunta: O que passa na cabeça de vocês, pensamentos, sentimentos, quando ouvem alguém ser chamado de fascista?
Rolou muita coisa legal. Falamos sobre o ocorrido na Assembleia.... que é difícil escutar aquela pessoa que tem pensamentos, ideias diferentes da nós... conversamos sobre como é fácil entrar na "onda" do grupo, mas que é preciso fazer uma parada de reflexão, reconhecer que todos temos fascismos na cabeça, para abrir uma brecha no discurso, rachar o grupo e não agir no impulso...
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Obrigada. Por um mundo mais solidário!