Nosso grupo de pesquisa, o SMIC, trabalha muito. Muitas leituras, muitas reflexões... mas ele se constitui principalmente de afeto, ou melhor, por que não dizer, de amor!
Anos atrás, desenvolvi essa proposta no Mestrado de cada mestranda ensaiar a liderança de um grupo de estudo e pesquisa. Cada mestranda elabora um Plano de Estudo para estudantes de iniciação científica e alguns profissionais formados, com conteúdo referente ao tema de sua dissertação. Daí, eles se reunem 1 vez por semana para estudar, dialogar. Esses momentos são recheados de afeto e, muitas vezes, de comida (que também é afeto).
Eu vou acompanhando (ou tecnicamente, supervisionando esse trabalho). Às vezes de perto, outras vezes de mais longe.
Mas a cada ano que passa vejo quanto é potência essa proposta. Elas (e eles também, porque há homens no grupo) criam um vínculo que propicia o aprendizado, ao mesmo tempo que possibilita um suporte psico-afetivo para a jornada do mestrado e da graduação. Uma apoia a outra, choram, se abraçam, fazem festa, se divertem e vão construindo e consolidando saberes.
Valeu Lu, pelo post no Face, que me estimulou a partilhar aqui também esses pensamentos.
Da esquerda para a direita; Ana Paula Freitas, Vanessa Luchese, Silvana Tatto, Luiza Sbrissa e Anelize Saggin Alves.
Local: Quitanda com +
Anos atrás, desenvolvi essa proposta no Mestrado de cada mestranda ensaiar a liderança de um grupo de estudo e pesquisa. Cada mestranda elabora um Plano de Estudo para estudantes de iniciação científica e alguns profissionais formados, com conteúdo referente ao tema de sua dissertação. Daí, eles se reunem 1 vez por semana para estudar, dialogar. Esses momentos são recheados de afeto e, muitas vezes, de comida (que também é afeto).
Eu vou acompanhando (ou tecnicamente, supervisionando esse trabalho). Às vezes de perto, outras vezes de mais longe.
Mas a cada ano que passa vejo quanto é potência essa proposta. Elas (e eles também, porque há homens no grupo) criam um vínculo que propicia o aprendizado, ao mesmo tempo que possibilita um suporte psico-afetivo para a jornada do mestrado e da graduação. Uma apoia a outra, choram, se abraçam, fazem festa, se divertem e vão construindo e consolidando saberes.
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Obrigada. Por um mundo mais solidário!