Ontem partipei da banca de TCC da Rafaella Drescher, uma revisão teórica sobre mulheres do campo.
Hoje, fui pegar me bloco de notas, onde faço anotações de diário de campo e encontrei uma escrita que logo me remeteu a questão em discussão ontem.
Se os instrumentos de trabalho da agricultura familiar começam a desaparecer da memória linguística das crianças e adolescentes, que lugar terá o campo no imaginário e no real no futuro?
Ah, que diabos é isso?! Apendagite epiploica. Vou falar disso hoje, pois afinal, esse blog é sobre saúde também. Saúde faz par com doença, nem sempre, ou será? Nesse blog, postei um comentário no Blog do Rodrigo Nunes. Mais abaixo copio o meu comentário que postei lá e os da sequência. Isto foi em dezembro de 2016. Fiz tratamento com anti-inflamatório, acupuntura, tirei gluten e lactose. Melhorei. Devagar, mas melhorei. Julho de 2017, a dor voltou. Não é uma dor forte, aguda, mas está ali, incomodando. Sim, voltei a comer tudo de novo. Não sou uma comilona incansável, até cuido da minha alimentação, mas amo chocolate, pizza e tudo que tem farinha. Às vezes como menos, às vezes como mais. Inconstância é o que descreve melhor meus hábitos alimentares. Um triste dilema. Comer bem saudável e ficar bem de saúde. Ou comer o que se quer, adoecer e deixar de curtir esses prazeres da vida. E não me adianta o papo de que dá pra curtir prazer deixando de comer tudo aquilo que se ama! M
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Obrigada. Por um mundo mais solidário!