Quando o filho do Alckmin morreu, Dilma esteve presente. Sem falar uma palavra, o abraçou e choraram juntos durante o enterro todo.
Quando a esposa do FHC morreu, Lula esteve presente. E o mesmo aconteceu quando a esposa do Lula morreu. FHC estava lá, abraçados e chorando juntos.
Era comum na esfera política, nesses momentos delicados, a compaixão sobressair a rivalidade.
No atentado à escola em Realengo, Dilma chorou e fez um emocionante discurso em condolências às famílias. Decretou luto de três dias.
Maria do Rosário, Ministra dos direitos humanos na época, abraçou as famílias e ofereceu todo tipo de ajuda.
Hoje parece que essas atitudes são excepcionais, mas não são. Compaixão é comportamento de quem é humano.
PT, PSDB, PMDB e tantos outros partidos, todos tiveram seus erros, mas deixavam a rivalidade no campo das ideias.
Bolsonaro trouxe um novo tipo de política que, na verdade, não é política. É ódio, raiva e fim.
A meta é sempre destruir o adversário, seja com mentiras ou agressões verbais.
O sujeito comemorou a morte do neto do Lula e nunca demonstrou respeito pela morte de Marielle.
Aliás, quem mandou matar Marielle?
Veja a questão aqui, não é só a incompetência de Bolsonaro como político, é que Bolsonaro é desumano, ruim, mau.
5.000 mortes, milhares de pessoas sendo enterradas sem testes, uma pandemia que, embora o estrago já seja grande, ainda está longe do fim.
E Bolsonaro ri e diz: "E daí?".
Porra! Já perdi cinco pessoas queridas, to vendo amigos na linha de frente, vendo pessoas que se dispuseram a ajudar, morrendo.
E Bolsonaro está rindo, banalizando a morte, fazendo absolutamente nada.
Olha, se você apertou 17 e não está arrependido, tem algo muito estranho com você.
Bolsonaro é sádico, cruel e você não precisa ser igual a ele.
O Brasil só tem jeito se tiver mais compaixão.
[Desconheço a autoria, mas concordo muito]
Quando a esposa do FHC morreu, Lula esteve presente. E o mesmo aconteceu quando a esposa do Lula morreu. FHC estava lá, abraçados e chorando juntos.
Era comum na esfera política, nesses momentos delicados, a compaixão sobressair a rivalidade.
No atentado à escola em Realengo, Dilma chorou e fez um emocionante discurso em condolências às famílias. Decretou luto de três dias.
Maria do Rosário, Ministra dos direitos humanos na época, abraçou as famílias e ofereceu todo tipo de ajuda.
Hoje parece que essas atitudes são excepcionais, mas não são. Compaixão é comportamento de quem é humano.
PT, PSDB, PMDB e tantos outros partidos, todos tiveram seus erros, mas deixavam a rivalidade no campo das ideias.
Bolsonaro trouxe um novo tipo de política que, na verdade, não é política. É ódio, raiva e fim.
A meta é sempre destruir o adversário, seja com mentiras ou agressões verbais.
O sujeito comemorou a morte do neto do Lula e nunca demonstrou respeito pela morte de Marielle.
Aliás, quem mandou matar Marielle?
Veja a questão aqui, não é só a incompetência de Bolsonaro como político, é que Bolsonaro é desumano, ruim, mau.
5.000 mortes, milhares de pessoas sendo enterradas sem testes, uma pandemia que, embora o estrago já seja grande, ainda está longe do fim.
E Bolsonaro ri e diz: "E daí?".
Porra! Já perdi cinco pessoas queridas, to vendo amigos na linha de frente, vendo pessoas que se dispuseram a ajudar, morrendo.
E Bolsonaro está rindo, banalizando a morte, fazendo absolutamente nada.
Olha, se você apertou 17 e não está arrependido, tem algo muito estranho com você.
Bolsonaro é sádico, cruel e você não precisa ser igual a ele.
O Brasil só tem jeito se tiver mais compaixão.
[Desconheço a autoria, mas concordo muito]
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Obrigada. Por um mundo mais solidário!