É certo matar um racista? Minha filha me perguntou se eu achava certo colocar fogo nos racistas. Respondi que não. Só a energia divina (seja qual for o nome que se dê a ela) que criou as vidas nos múltiplos universos tem o direito de cessar essas mesmas vidas. Racistas, homofóbicos, assassinos precisam de tratamento psicológico, embora seja muito possível que eles não se curem, pois para alguém se curar, precisa desejar. Mas é nosso dever pensar, criar e ofertar possibilidades de cura. A luta pela Justiça não deve ser apenas para Floyd. Não basta condenar alguns policiais. A luta deve ser para mudar todo esse sistema podre e doente que não considera negros e outras minorias como vidas. #BlackLivesMatter #Somos70% #psicologaantifascista
Ah, que diabos é isso?! Apendagite epiploica. Vou falar disso hoje, pois afinal, esse blog é sobre saúde também. Saúde faz par com doença, nem sempre, ou será? Nesse blog, postei um comentário no Blog do Rodrigo Nunes. Mais abaixo copio o meu comentário que postei lá e os da sequência. Isto foi em dezembro de 2016. Fiz tratamento com anti-inflamatório, acupuntura, tirei gluten e lactose. Melhorei. Devagar, mas melhorei. Julho de 2017, a dor voltou. Não é uma dor forte, aguda, mas está ali, incomodando. Sim, voltei a comer tudo de novo. Não sou uma comilona incansável, até cuido da minha alimentação, mas amo chocolate, pizza e tudo que tem farinha. Às vezes como menos, às vezes como mais. Inconstância é o que descreve melhor meus hábitos alimentares. Um triste dilema. Comer bem saudável e ficar bem de saúde. Ou comer o que se quer, adoecer e deixar de curtir esses prazeres da vida. E não me adianta o papo de que dá pra curtir prazer deixando de comer tudo aquilo que se ama! M
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Obrigada. Por um mundo mais solidário!